Conferência "Família Cristã no Século XXI"

A ABA( Associação Baptista Açoriana) organizou uma conferência sobre a Família Cristã no Século XXI, a qual se realizou nos dias 18 a 21 de Abril de 2011, na Igreja Baptista da Horta, Faial, e nos dias 22 e 23 de Abril do mesmo ano, nas Igrejas Baptista da Praia da Vitória e de Angra. O Orador foi o Pr. Joed Venturini.

PROGRAMAS GRAVADOS
Temas:


CASAMENTOS FELIZES: SORTE OU PROPÓSITO?

CRIAR FILHOS PARA DEUS E PARA A VIDA.

AMADURECER EM HARMONIA

FAMÍLIAS ALTERNATIVAS: RESGATE E INTEGRAÇÃO

ASSISTIR TODAS AS PALESTRAS

Evangelizar está fora de Moda!?

Em muitos círculos evangelizar está fora de moda. Houve um tempo em que era aceitável e considerado positivo e necessário, mas gora não. Muitos hoje aceitam a visão que foi trazida do mundo pluralista de que cada um tem direito a sua própria crença. Essa verdade (a liberdade de escolha) é dom de Deus. O problema está em algumas de suas ilações. Baseados nessa posição, muitos crentes alegam que evangelizar é antiquado, é uma imposição de minhas crenças e na realidade atual, tolerante e diversa, ninguém tem direito de se impor aos outros. Seria assim mesmo? Evangelizar ou testemunhar de Jesus é imposição de religião? É verdade que não temos mais direito a isso? Que passou de moda? Meditemos brevemente.

Primeiramente seria bom lembrar que ao testemunhar de Jesus não estou falando só de minhas crenças. Trata-se de factos investigados e comprovados histórica e cientificamente. A vida e obra de Jesus, sua morte e ressurreição, são factos garantidos. A diferença que Jesus faz nas vidas é algo verificável em todo o mundo e ao longo de 2 mil anos. Não se trata de crendice ou superstição. São factos comprovados.

Imagine que descobriu a cura do cancro, que tropeçou numa forma de energia barata, não poluente e universal, que ficou conhecendo a forma de se viver saudável até os 120 anos. Teria direito de guardá-la só para si? Seria considerado imposição dizer a um doente terminal que sabe a forma de curá-lo? Seria esmagar os direitos pessoais compartilhar uma fonte de energia renovável sem custos? Certamente não! Seria tolice não fazê-lo. Seria mesmo um crime! Nós, que conhecemos a verdade de quem Jesus é e do que ELE faz nas vidas, temos mais do que o direito, temos o dever de o compartilhar.

Em segundo lugar, o testemunho sobre Jesus não é uma imposição das minhas crenças. Não se trata de algo pessoal, individual, inventado por mim. Trata-se da experiência de muitos milhões ao longo de toda história da humanidade mesmo antes de Jesus. Não é algo que só eu sei, não é a minha verdade. É a verdade vivenciada por tantos milhões que se tornou universal. Experimentada em todos os quadrantes, por todas as culturas, classes sociais, níveis de formação intelectual, épocas e lugares.

As verdades do evangelho não são minha crença, mas algo que nos foi dado do céu. Sua revelação foi sobrenatural, envolveu milhares de profecias cumpridas ao longe de séculos que nos garantem sua origem transcendental. Não foi invenção de homens pois os livros da Bíblia levaram séculos a serem escritos, por escritores de culturas e em lugares totalmente diversos e que no entanto escreveram sem contradição e com uma coerência tal que só o céptico fechado deixa de reconhecer. Testemunhar dessa verdade é passar adiante uma verdade celeste vivida em todo globo.

Por fim, testemunhar não é uma imposição de minhas crenças. Pode ser que alguns deem seu testemunho de modo que seja impositivo, mas esse não é o espírito do evangelho. Jesus deixou claro que sua mensagem era um convite, um apelo. Ele dizia "se alguém quiser vir após mim". Ele dizia: "Eis que estou à porta e bato, se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa". Não há nada de imposição nisso. Há convite singelo e total liberdade de escolha.

Quem arromba portas e salta muros impondo sua vontade é o inimigo de nossas almas não o Senhor Jesus. Como seus seguidores nós não impomos nada a ninguém. Nosso apelo não é uma lista de leis, regras e proibições. Para a liberdade verdadeira fomos chamados por aquele que disse "conhecereis a verdade e a verdade vos libertará". Nós não impomos, compartilhamos, testemunhamos do que vimos, ouvimos e experimentamos, damos a conhecer a graça que nos alcançou, convidamos para o banquete de Deus.

Evangelizar não passou de Moda. Devemos e podemos mudar o estilo e forma de o fazer para que se torne mais eficaz aos nossos dias. O crente fiel deve ser sensível á realidade que o cerca mas nunca deixar de dar testemunho daquilo que é o mais importante em sua vida, a salvação de Jesus.

Vamos recorrer ao FMI!

fonte
Parece que não se fala de outra coisa nestes dias. O inimaginável aconteceu! O FMI chegou a Portugal. Essa instituição, que em geral era vista pelos países do primeiro mundo como algo próprio dos países pobres e em via de desenvolvimento, está agora negociando a dívida portuguesa e um senso de depressão nacional tomou conta do país.

A única verdade da chegada do FMI é que há uma crise, e que essa crise não é passageira, não é superficial e não vai embora tão cedo. Há que encarar a verdade de frente e olha-la nos olhos. Muitos no meio da igreja já sentem os efeitos dessa crise. São pessoas desempregadas, que perderam regalias, que deixaram de receber subsídios ou promoções, são famílias que tiveram que rearranjar seus orçamentos perdendo poder de compra.

Diante da crise, a resposta nacional está sendo recorrer ao FMI. Gostaríamos aqui de reconhecer que é uma excelente ideia. Mais que isso, gostaria de instar os crentes em geral, que estejam ou não em crise, mas principalmente aos que estão em crise, a que recorram já ao FMI. E com isso passo a explicar-me:

FMI – Fundo Memorável de Intercessão: Diante de uma crise mais naturalmente, e não menos inteligentemente recorremos à oração, nossa e dos outros. A oração é um fundo extraordinário que nos coloca em contato com os recursos do Pai Celeste. Pela oração levamos nossas ansiedades ao Pai, recebemos o consolo do Espírito Santo, abrimos as portas a ação do Senhor. Foi o próprio Senhor que nos ordenou a pedir, buscar, bater e numa crise Ele não deixa de estar atento a nosso clamor.

FMI – Fundamento Magnifico Inesgotável: O fundamento de nossas vidas é a Palavra de Deus. Foi no meio de uma crise prolongada (de 40 anos) em que o povo vivia no deserto do Sinai cercado por pedras e areia que o Senhor lhes ensinou que não só de pão vive o homem mas de toda palavra que sai da boca de Deus. A Palavra nos mostra o caminho, nos da orientação, nos traz alivio, nos lembra a promessas, nos refrigera a alma. A Palavra é um tónico para os cansados, é um fundamento para a fé, é uma luz para a estrada. Trata-se de uma base magnifica e sem fim, literalmente inesgotável. Quanto mais tirarmos dela mais teremos para tirar e mais valor ela terá para nós. Nas crises, quando nada parece seguro ou certo é nela que encontramos a firmeza para basear nossas vidas.

FMI – Fonte de Manutenção Incessante: As bênçãos de Deus são uma fonte incessante. Mesmo nas crises a verdade é que elas continuam fluindo. Sistematicamente vemos o povo de Deus em crise. Por exemplo em II Crônicas 20 a crise parecia ser grande o suficiente para destruir Judá. A ordem pela qual a recuperação aconteceu teve a ver com oração e a Palavra, mas também com a fonte de bênçãos. Primeiro recordando as bênçãos do passado e lembrando que já houve outras situações difíceis e que por todas elas o Senhor nos guiou. Depois aprendendo a louvar mesmo em meio a lutas. Esse louvor é mais puro, é mais valioso aos olhos de Deus. Por fim, compartilhando tudo o que nos chega do Senhor. Uma coisa útil e valiosa em meio a uma crise é partilhar o que recebemos de Deus, seja fisicamente seja espiritualmente e é uma maneira de lidar com a crise.

FMI – Família Maravilhosa da Igreja: Em meio a uma crise a Igreja pode e deve ser bênção mais do que em tempos “normais”. A comunhão dos santos permite aliviar nossas cargas e sentir a unidade do corpo de Cristo. Devemos ser capazes de ter a sensibilidade de ouvir nossos irmãos em dificuldade, de compartilhar do que temos recebido de Deus. Aqueles na igreja que podem devem ajudar os mais necessitados. Os que tem lutas maiores devem poder abrir seus corações em meios as lutas e receber consolo e abrigo. É na igreja que recorreremos a oração intercessória e ouviremos a palavra de modo significativo. Deixar a igreja em meio a crise é um terrível erro pois deixamos de lado forças importantes para a vitória sobre as dificuldades.

Vamos então recorrer ao FMI. Esse FMI por nós citado é de primeira qualidade e verdadeiramente supre as necessidades. Não se inquiete, não se intimide. Os agentes deste FMI atuam sob o princípio da graça: “Ó vós todos os que tendes sede vinde ás aguas, e os que não tendes dinheiro vinde, comprai e comei; sem vinde e comprai sem dinheiro e sem preço vinho e leite” Isaías 55:1

Confortavelmente Inúteis

Uma das maiores conquistas do homem moderno é o conforto. Passou a ser um princípio motivador e orientador de toda uma indústria, movimentando bilhões de dólares por ano. Queremos maior conforto em casa, no quarto, nos carros, nos transportes, nos serviços, no acesso a informação, no trabalho e por conseguinte nos relacionamentos e tudo mais. O homem moderno move montanhas para obter um pouco mais de conforto e gasta milhões em medicação que alivie qualquer pequeno desconforto.

O triste é pensarmos um pouco nisso e chegarmos a conclusão que o conforto, não sendo um mal em si, nos leva a inutilidade. A busca aguerrida pelo conforto e a teimosia em não deixa-lo uma vez encontrado, deixa o homem simplesmente inoperante, incapaz e porque não dizer, na maioria das vezes imbecil. Não se irrite e pense um pouco comigo.

O conforto é egoísta, auto-centrado. É ajustável exatamente a minhas necessidades e desejos particulares. Meu nível de conforto é só meu, logo, a sua busca se concentra unicamente em mim e no que eu quero. Por exemplo, a posição de uma poltrona que é confortável para mim pode não ser para outra pessoa. Quero serviço personalizado. A busca do conforto aliena ainda mais o homem do próximo e torna toda a vida um grande jogo de ver quem consegue encontrar mais coisas ajustáveis a seus desejos.

Quando lembramos que é essa visão egoísta que tem levado ao número absurdo de divórcios, ao crescimento dos abusos e violência, ao maltratar de crianças pelos próprios pais, a um isolamento do homem de tudo que é decente e bom, vemos o quanto o conforto pode ser prejudicial. Ao nos levar a ficar mais auto centrados a busca do conforto nos leva a ficar mais distantes dos outros e de Deus.

O conforto é essencialmente consumidor. Toda a indústria de marketing trabalha com base nesse conceito e sua provisão. Somos levados a trocar de carro, telefone, TV, máquina de café, fogão, etc. Com base apenas no facto de que o novo modelo é mais confortável de usar e traz umas novas aplicações muito especiais. E nós corremos a substituir nosso "velho" aparelho como se já soubéssemos usar todas as aplicações que ele oferecia, o que na verdade não sabemos porque nunca tiramos tempo para ler o manual. O homem que tem o conforto como bem supremo aceita essa mensagem, compra, endivida-se, engana-se. Se olharmos bem para as coisas que trocamos e que ainda tinham muitos anos de uso, validade e benefício ficaríamos assustados, mas o conforto é assim, consome o tempo todo.

O conforto é entorpecente. Quem se rende a ele para no tempo em termos de desenvolvimento pessoal, deixa de aprender, deixa de crescer, deixa de se desenvolver. A ironia é grande porque os próprios indivíduos que nos fornecem novos brinquedos para aumentar nosso conforto não se renderam a ele e a prova disso é que trabalham até produzir e nos convencer a comprar um novo produto.

Na verdade, admiramos e fazemos filmes sobre pessoas que não ficaram dependentes do conforto, que enfrentaram lugares e situações de carência e grande stresse. Se quisermos estudar a ponto de nos tornarmos alguém de valor em nossas áreas, teremos que ir além do conforto. Se quisermos nos tornar atletas de valor em qualquer esporte teremos que ir além do conforto. Se quisermos nos tornar melhores pessoas em nossos relacionamentos em geral teremos que ir além do conforto. Se quisermos nos tornar verdadeiros discípulos de Jesus teremos que ir além do conforto. Foi ELE que disse que seria preciso "tomar a cruz a cada dia e segui-lo..." Parece-lhe confortável? Não! Mas é a única vida que merece ser vivida. Jesus avisou "quem quiser salvar a sua vida (viver muito confortavelmente) perdê-la-á..."

Pensemos nisso. O conforto em si não é mau. Uma cadeira confortável, ou um trajecto seguro na estrada são coisas boas em si. A busca do conforto como bem supremo não. Não deixemos que o conforto nos vença. Não permitamos chegar ao ponto de ficarmos confortavelmente inúteis.

Por que dou o dízimo?

"Dar o dízimo é coisa do Antigo Testamento" diz um irmão com o rosto vermelho de convicção. "Dar o dízimo é a maneira certa de garantir a prosperidade" diz outro pregador prometendo o céu na terra. "Deixar de dar o dízimo é roubar a Deus" assevera um terceiro. "O que os pastores querem é o nosso dinheiro" reclama ainda outro cheio de indignação. Parece que este assunto é "quente" no meio evangélico atual.

Na verdade, as várias posições sobre o dízimo são todas passiveis de defesa com a Bíblia na mão. Tanto o que prega o dízimo como o que o combate pode usar base bíblica. Mas as mais diversas heresias têm feito o mesmo, sem surpresa, porque as interpretações variam e o uso indiscriminado da Palavra é antigo. Afinal, em que ficamos? Damos ou não o dízimo? E se o damos, porque o fazemos? Pretendo deixar aqui as minhas razões para dar o dízimo, mas antes vamos esclarecer algumas questões.

O dízimo não é instituição cristã. Sua primeira utilização bíblica é tão antiga quanto Abraão que deu o dízimo a Melquisedeque (Gênesis 14:20). Abraão era um forasteiro da Mesopotâmia dando a décima parte de seus ganhos a um rei-sacerdote cananeu de quem sabemos pouquíssimo. Pelo menos desde então e em meios que não eram nem cristãos, nem judeus, já se usava essa prática.

A prática tornou-se tradição entre o povo de Israel de tal modo que o Senhor considerava roubo a não aplicação do dízimo nas palavras bem conhecidas do profeta Malaquias (3:8 e 9). No tempo de Jesus o dízimo era comum e certamente tanto ele como seus discípulos acatavam esse principio. A única referência de Jesus ao dízimo não foi a condená-lo, mas a repreender a forma como os fariseus o praticavam (Mateus 23:23). Ora Jesus condenou os fariseus por sua forma de orar e de jejuar e ninguém entende disso que o cristão deva abster-se de orar e jejuar. Porque então interpretam erradamente a menção ao dízimo? Jesus não o aboliu, antes corrigiu a maneira de ser aplicado.

No restante do NT não há menção ao dízimo. Muitos tomam isso como uma desculpa para o abandonarem. Afinal não há menção clara do uso dele na igreja primitiva. Podemos então riscá-lo? A esses eu sugeriria então que praticassem o que o texto deixa claro sobre as ofertas na igreja primitiva em Atos 2:45 e 4:32. Ao que parece em Jerusalém não se usava o dízimo. Ninguém dava 10%, davam 100%, davam tudo. Vamos aplicar isso a nossas igrejas hoje?

Permitam-me então enumerar as razões pelas quais dou o meu dízimo:

1) Dou o dízimo porque é parte do meu louvor e da minha gratidão a Deus pela saúde, pelo trabalho e sustento. Creio que tudo vem de Deus e não fazemos mais que devolver a ELE em gratidão e em atitude de louvor a décima parte.

2) Dou o dízimo porque é meu modo de trabalhar para o suprimento da obra de Deus. A Igreja de Jesus não é uma organização com fins lucrativos, não é um clube com cotas e nem uma empresa com fonte de rendimento seguro. Seu trabalho, no entanto exige recursos e creio que somos nós os salvos que temos o privilégio de sustentar essa obra.

3) Dou o dízimo porque é uma forma equitativa de contribuição. Na igreja de Jesus que utiliza esta forma de contribuição ninguém pode levantar e dar ordens aos demais baseado na quantia que oferta. Os ricos não têm direito de mandar porque tem mais. Todos dão igualmente 10% do que recebem, logo, todos dão de modo equitativa e todos tem igual direito.

4) Dou o dízimo porque por meio dele me junto a meus irmãos e posso abençoar outros de um modo que sozinho não poderia. Só, meus recursos são escassos, Juntos sustentamos missões, ajudamos os carentes, construímos templos etc.

5) Dou o dízimo porque ao fazê-lo estou investindo da melhor maneira possível. Todo investimento se mede pelos lucros e pela durabilidade. O investimento na obra de Deus é eterno. Invisto no céu e esse investimento dá dividendos que não acabam. Poderia haver melhor modo de empregar meus recursos?

6) Dou o dízimo porque isso fortalece a minha fé. A vida é difícil para todos e não tenho necessariamente muito mais que outros. Quando faço as contas vejo que provavelmente teria onde gastar os 100% do que ganho. Ao limitar meu orçamento a 90% confio que o Senhor vai prover e nada faltará. É incrível ver como Deus faz com 90% mais do eu faria com 100% e assim cresço na confiança na provisão Divina.

7) Dou o dízimo porque isso desenvolve a arte de dar e quebra a minha dependência das coisas materiais. Poucas ilusões são tão passageiras quanto à provocada pelas coisas que adquirimos. Num momento parecem excelentes e resolver nossas vidas e no outro já nem lembramos porque as compramos. Dizimar é um modo de ir me disciplinando contra essa dependência.

8) Dou o dízimo porque a Palavra de Deus é clara quanto ao modo como o Senhor nos abençoa. Há promessas bíblicas que são condicionais e uma delas esta ligada ao dízimo como vemos em Malaquias 3:10. Quero estar habilitado a fazer prova de Deus. Quero estar habilitado a ver os céus se abrirem sobre minha vida, então procuro cumprir a condição que o Senhor estabeleceu.

Quero terminar deixando claro que o dízimo não é tudo o que o crente deve dar à causa do Mestre, é o mínimo. O dízimo para mim é dívida. O mais devo dar conforme minhas possibilidades e em alegria.
Afinal há muitas razões para contribuir.
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