Conhecer Quem Conhece!

Vivemos escravizados pela razão, obcecados por explicações, dominados pela mente pseudo científica. Multiplicam-se os cursos, as faculdades, os MBA e o homem sabe cada vez menos e vive cada vez pior. No tempo em que meu pai era jovem, fazer faculdade era um luxo, no meu tempo de juventude (recente) tirar um curso universitário já era relativamente comum e considerado bom, hoje o jovem tem que pensar em fazer no mínimo um mestrado. Porque será então que os jovens de hoje parecem mais perdidos que os de há 100 anos?

Hoje temos canais de TV a cabo que explicam muitas coisas. Efeitos especiais e cientistas com nomes complicados e ar doutoral expõem a matéria de modo a convencer os espectadores que sabem muito bem do que estão falando. Testes são feitos e todo tipo de coisas e experiências científicas são produzidas para explicar desde o funcionamento de máquinas a presença sentida de fantasmas. Mas, diante de tantas explicações o homem moderno parece saber menos sobre si mesmo do que seus bisavôs, que viveram num tempo em que não haviam recursos tecnológicos.

Temos que concluir com Lewis Thomas:"Em nenhum outro século de nossa breve existência os seres humanos aprenderam de forma tão profunda e dolorosa a extensão e a profundidade de sua ignorância".

 Parece que nossa geração não chega a vencer a idade dos porquês. Há uma idade certa para se perguntar porque a tudo. Não estamos com isso negando o uso da razão e nem declarando que devemos simplesmente parar de tentar entender. O que questionamos é nossa dependência de explicações. Uma verdade clara da vida é esta: nunca chegaremos a entender muitas das coisas que acontecem conosco e com os que estão a nossa volta. Quanto mais cedo aceitarmos isso melhor.

Abraão foi louvado na Palavra por ser o pai da fé. Ele seguiu a voz de Deus e deixou sua terra sem saber para onde ia. Moisés foi desafiado por deus para libertar o povo de Israel do Egito e ele seguiu para a corte e faraó sem saber como isso aconteceria. Davi se dispôs a lutar com Golias e acreditou que o venceria, mas não sabia como seria. A lista poderia continuar com todos os heróis da fé. O Senhor raramente deu explicações claras e especificas a seus servos. Afinal Senhores não precisam se explicar...

Em meio a nossa angústia existencial as palavras de Jesus sempre trazem alento e esperança. Ele afirmou em sua oração sacerdotal por nós: "A vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo a quem enviaste" João 17:3. Afinal a vida está mesmo em conhecer. Mas não tanto em conhecer as coisas, os fenómenos e os porquês, mas em conhecer quem conhece.

Posso crescer no meu entendimento de tudo o que me cerca e pode até ser bastante útil, mas não preencherá o vazio de minha alma. Posso me desenvolver no conhecimento humano e até dominar muitas áreas. Isso não será mal em si, mas não me trará paz. O conhecimento não tem fim e a máxima filosófica é verdadeira: quanto mais soubermos, mais entenderemos o quão pouco sabemos.

"O Temor do Senhor é o princípio da Sabedoria" Provérbios 1:7 disse aquele que foi considerado o mais entendido. O mais importante de tudo é conhecer quem conhece. A mensagem bíblica é essa e o evangelho (boa nova) é exatamente que ELE se pode conhecer e se deixa conhecer de quem o busca com vontade.

Mais do que tentar explicar o inexplicável meu tempo deveria ser usado para conhecer o Senhor, meditar nEle e sem sua Palavra, conversar com Ele e viver em companheirismo. Muita alegria, bênção e paz, muita doce comunhão e vigor há em conhecer... conhecer aquele que conhece!

Vida Real

O culto fora bom. O coro cantara muito bem, o louvor fora contagiante, as orações abençoadoras e a mensagem bem bíblica e prática. No fim da reunião os crentes cumprimentavam o pastor agradecendo a palavra ou pedindo oração para algum problema. Um irmão extrovertido, dono de aperto de mão forte e voz poderosa, empresário do ramo da construção cumprimentou o pastor alegremente: “Belo culto pastor, e boa mensagem... agora... voltemos então à vida real” e tudo o que o pastor pode fazer foi devolver um sorriso amarelo sem saber como responder a semelhante colocação. 
Independentemente de concordarmos com o irmão empresário, a verdade é que todos já tivemos de algum modo essa mesma sensação. A noção de que o culto é bom, a mensagem animadora, o ambiente acolhedor e a membresia amiga, mas que logo deveremos deixar aquilo tudo e mergulhar de cabeça no mundo real, na vida dura e cruel como ela realmente é. Será mesmo? O que queremos dizer quando deixamos a igreja e suspirando admitimos: de volta a vida real?
Para alguns voltar a vida real pode querer dizer voltar ao mundo onde a ciência dita os fatos. Os que assim pensam veem a igreja e o mundo religioso como território da fé, algo muito subjectivo e não explicado e que na verdade tem a ver com a individualidade. Lá fora; fora da igreja, está o mundo real dirigido pela ciência, fatos devidamente comprovados, especialistas certificados, leis bem estabelecidas e indubitáveis. Mas será mesmo assim? Será a ciência tão confiável assim?
Eu sou médico e tenho lidado com o mundo científico toda minha vida e descoberto que a ciência falha bem mais do que admite. Medicamentos que eram cura garantida até há pouco tempo hoje estão fora do mercado por causa de efeitos secundários letais. Cientistas famosos e galardoados falsificam resultados, eliminam os dados que não lhes agradam. Os grandes laboratórios pagam para ter suas drogas aprovadas, enquanto pesquisas valiosas, mas que dão pouco lucro são engavetadas. Mas, na televisão, o cientista aparece com o título de Doutor e as pessoas o ouvem falar como se fosse o dono da verdade! Não, senhores! A ciência ainda tem muito que crescer para ser a vida real.
Para outros voltar à vida real é voltar ao mundo controlado pelo dinheiro. A visão religiosa é bonita e generosa, mas o mundo real é movido pelo dinheiro e pelos poderosos. É assim que muitos pensam. São eles que ditam as regras, que controlam nossas vidas. Mas será mesmo? Houve um tempo em que Madoff era um nome de poder nos bastidores financeiros. Era sinônimo de poder, influência, luxo. Ele era a coisa real! O Senhor investimento! Hoje perdeu tudo... Há poucas semanas Dominic Straus-Kahn era patrão do FMI. Ele determinava não somente as vidas de pessoas mas de países inteiros. Uma vida de opulência e hotéis de 5 estrelas. Hoje ele está preso, esperando julgamento, envergonhado mundialmente.
O dinheiro pode ser poderoso, mas não dita as regras no coração e não controla as mentes mais seguras. Ele acaba depressa, perde seu valor, erra em seus cálculos. Não, senhor! O dinheiro não é a vida real! Há gente demais com dinheiro que não sabe o que é viver e gente demais sem dinheiro que vive bem para que eu aceite essa suposta verdade.

Haverá outros que dirão que a vida real é a vida do prazer, do divertimento, do gozo e da diversão. Verão a igreja como lugar opressivo e obscuro e o mundo do entretenimento como a vida real. Apresentarão as manchetes dos jornais cheias de artistas e as revistas de fofocas repletas de cantores como prova de que essa é a vida verdadeira: fama, reconhecimento, beleza e luxo. Mas temos demasiadas histórias de suicídio entre artistas e famosos para acreditar nessa versão da realidade. Muitos são os testemunhos de gente que viveu essa vida e que descobriu-se vazio para aceitarmos tal verdade. Não senhor, essa não é a vida real!

Haverá ainda os que dirão que na igreja há muito boa vontade mas a vida mesmo é um lugar cruel e duro onde reina a competição e o trabalho árduo sem valor. Essa será a visão pessimista de que a igreja é um refúgio para a realidade mordaz de um mundo devorador e sem piedade. E reconhecerei que vemos muita crueldade no mundo e muita coisa triste.

Mas falarei também dos milhões que honestamente sustentam suas famílias e que se orgulham disso. Dos milhões que não se curvam à injustiça mas, com pequenas ações, porém relevantes, combatem o mal com o bem e vão tornando a vida algo mais doce e se dedicam a minorar a dor nem que seja de um de seus próximos. Recusar-me-ei a aceitar que a vida real seja a maldade. Há suficiente bondade neste mundo de pecadores para que eu me curve ao mal como sendo a verdade última.

Um dia, há muito tempo atrás, um exército inteiro cercou a cidade onde dormia o profeta de Deus (II Reis 6: 15 a 17). O servo do profeta ouvia o homem de Deus falar da grandeza de seu criador e das maravilhas de seu poder, mas quando viu a cidade cercada desesperou: “Estamos perdidos, esta é a vida real. Estamos cercados por homens armados e poderosos na guerra. Essa é a realidade que nos cerca e não há como fugir. Estamos condenados!” E o profeta tranquilo e sereno fez uma oração simples: “Senhor abre os olhos deste moço por um instante para que conheça a verdade da qual fala mas da qual nada sabe”. E o Senhor concedeu ao jovem ver a REALIDADE que o cercava e nessa verdade inequívoca de Deus havia anjos dos exércitos celestiais cercando as tropas que se julgavam dominadoras.
Não sirvo a um Deus menor.
Não vou à igreja por falta de opção ou por ter uma mente acanhada.
Não manifesto fé por falta de raciocínio ou para fugir à crueldade que me cerca.
Não declaro Jesus por achá-lo bonitinho ou porque fui criado em certa tradição.
Sou Cristão porque Jesus é o Filho de Deus vivo, Rei e Senhor, nome sobre todo nome, Senhor da eternidade e a verdade é conhecê-lo.

Sou seu seguidor e discípulo porque um dia, com a autoridade de quem tinha poder sobre tudo inclusive a morte, declarou: “A vida eterna é esta: que te conheçam a ti o único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo a quem enviaste” João 17:3. Aquele que afirmou isso morreu, ressuscitou e voltou ao céu conforme profetizado centenas de anos antes. Essa é a verdade! Por ela viverei!

11 Dias em 40 anos...

Já teve a sensação que algo relativamente fácil demorou a acontecer? Já percebeu que, em nossas vidas, há coisas que sabemos que devemos fazer mas acabamos levando "séculos" para fazê-las? Determinamos que algo é necessário, sabemos que será o melhor para nós, mas simplesmente não fazemos e o tempo vai passando... Podem ser coisas simples como uma dieta ou o início de um programa de exercícios físicos. Pode ser algo mais sério como a resolução de um problema, um conflito ou o acertar de nossas vidas com Deus por meio de devoção e disciplina. Simplesmente vamos ficando onde estamos e o tempo vai passando.

Em Deuteronómio 1:2 e 3 lemos que o povo de Israel levou 40 anos para fazer uma viagem que demoraria 11 dias. Pense bem! Em vez de 11 dias eles levaram 40 anos de caminhada. E o Senhor finalmente lhes diz no verso 6: "Já ficaram tempo demais aqui, tratem de andar...". Chega de esperar, chega de protelar... saiam do marasmo e tomem posse do que já vos preparei há tanto tempo. E porque é que demoraram tanto?

Levaram 40 anos em vez de 11 dias porque viviam no passado.
Repetidamente reclamavam de Moisés lembrando do que tinham no Egito. E o mais incrível é que no Egito eram escravos... levaram 400 anos chorando para que Deus os libertasse. Uma vez livres, choravam, porque já não tinham as mesmas coisas do Egito. É extraordinária a mente humana. Já tinham esquecido das jornadas de trabalho forçado, das torturas e espancamentos, do verdadeiro genocídio que tinham sofrido. Viviam chorando pelo passado, paralisados pela recordação.

Levaram 40 anos em vez de 11 dias porque não tinham capacidade para crer.
O Senhor lhes dera provas indiscutíveis de seu poder. Mas o povo não acreditava. O povo de Israel nesse período é a maior evidência de que milagres não são a solução do problema humano. Ninguém viu tantas maravilhas e no entanto, não criam no poder do Senhor para lhes dar a vitória na terra prometida. A falta de fé era debilitante a paralisante e não os deixou progredir.

Levaram 40 anos em vez de 11 dias porque permitiam que uma mentalidade negativa e uma auto imagem degenerada os dominasse.
Olhavam para tudo com uma atitude de pobres miseráveis. Tinham sido libertos da escravatura física mas a carregavam no coração. Ainda se viam como povo fraco e dominado, sem direção e sem propósito. O Senhor os dirigia, dava-lhes alimento diário e líderes de qualidade mas ainda olhavam para si mesmos como presa fácil para qualquer adversário. Essa mente pequena impedia qualquer ação.

Levaram 40 anos em vez de 11 dias porque esperavam que as coisas aparecessem feitas.
Se ao menos alguém expulsasse os cananeus... se ao menos os gigantes fossem embora... se ao menos a terra estivesse vazia e as casas arrumadas e com comida pronta na mesa... eles então agiriam. Nem sequer queriam se dar ao trabalho de ouvir a Deus diretamente. Queriam que Moisés fosse ouvir e depois desse o relatório resumido. Não queriam se dar a nenhum trabalho e assim passaram décadas vivendo num deserto.

Por vezes passamos por desertos em nossas vidas. São inevitáveis e são difíceis de atravessar. Mas por vezes acampamos neles e aí ficamos por culpa própria, por incapacidade nossa, por falta de confiança no Senhor para caminhar para fora. Por vezes poderíamos vencer o deserto em 11 dias e ficamos por lá perambulando por 40 anos...

Deixamos de progredir quando paramos nossa visão no passado. Por melhor ou pior que tenha sido nosso passado ele não precisa determinar nosso presente e nem limitar nosso futuro. Se fomos vitoriosos louvemos ao Senhor e sonhemos com novas vitórias e mais altas. Se sofremos no passado vamos perdoar, agradecer pela sobrevivência e deixar as mágoas porque são fardo pesado demais para quem quer avançar. Já chega de carregar o passado. Vamos permitir que o Senhor nos carregue para o futuro.

Deixamos de progredir quando nos falta a coragem para crêr. Temos suficientes evidências em nossas próprias vidas e a nossa volta para sairmos do marasmo e crescermos. Mas é preciso um primeiro passo de fé. É preciso confiar. Sem fé é impossível agradar a Deus, e sem a graça de Deus não há como conquistar nada nesta vida.

Deixamos de progredir quando permitirmos que o inimigo nos mantenha com uma mentalidade de escravos. O adversário de nossas almas é especialista em depressão, complexo de inferioridade, ansiedade exacerbada, auto imagem negativa. Ele trabalha em nossas mentes mostrando constantemente nossa fraqueza, nossos defeitos, nossa incapacidade. Atenção: quando o Espírito Santo convence do pecado é para arrependimento, perdão e progressão. O maligno nos mostra o erro em nós apenas para derrubar e deprimir. Esta mais do que na hora de firmar a mente na Palavra do Senhor. ELE escreveu o livro e em sua versão da história (a versão verdadeira) somos filhos amados, perdoados, capacitados, enriquecidos e seremos vitoriosos! É a versão dEle que interessa.

Deixamos de progredir quando empurramos para outros a nossa responsabilidade. Queremos que outros façam por nós, que outros assumam nossos riscos, que outros lutem nossas lutas. Assim nunca avançaremos. O Senhor nunca falha na sua parte, mas nunca assume o que já nos delegou. Nossa parte é buscar a comunhão, submeter nossa mente, emoções e vontade ao seu controle e seguir sua orientação e comando. Só nós podemos fazer isso por nós. Façamos e a vitória virá.

Desertos virão e teremos que atravessá-los. Se vamos levar 11 dias ou 40 anos depende essencialmente de nós. O Senhor nos quer dar a terra prometida. Não acampemos na desolação. Os servos do Senhor herdarão a terra. Entenda de Deus qual a sua parte da herança e vamos possuí-la!

NEM SEMPRE SERÁ PARA O LUGAR QUE EU QUISER...

Hudson Taylor
Nem sempre será pra o lugar que eu quiser
que o Mestre me vai enviar.
É tão grande a seara, já pronta a colher,
na qual eu irei trabalhar.
E se, por caminhos que nunca segui,
a Tua chamada eu ouvir,
feliz certo irei, dirigido por Ti,
a Tua vontade cumprir.

No século 19 vimos uma verdadeira corrida das missões com o objetivo de conquistar o mundo para Cristo. É certo que muito deste esforço missionário estava ligado à colonização e à civilização dos povos.  Porém, o que mais me admira é a disposição que os vocacionados mostravam em ir aos lugares mais distantes da terra para levar a Palavra de Deus.  Milhares de missionários morreram nos seus dois primeiros anos de campo, por doenças como malária, febre tifóide e outras complicações.  Outros foram mortos enquanto tentavam contato com tribos perdidas, que nunca haviam visto um homem branco.  Esses sacrifícios estão registrados e nos emocionamos a ver estes relatos.

É neste contexto que Mary Brown  e Charles Prior escrevem a letra deste belo hino, 482 do HCC  que tem o título " Eu quero fazer o que queres, Senhor". 

Mary Slessor
Um contexto de entrega, de submissão à vontade do Pai sem questionamentos.  Infelizmente, hoje  em dia, vemos alguns interessados em missões e em muitas outras coisas:  em conforto, em doutorados, em viagens, em garantir seu pé-de-meia.  Não digo que estas coisas por si só são más.  Todos desejam ter um bom futuro e melhor qualidade de vida.  Mas, às vezes, tenho saudades do espírito missionário dos séculos passados, onde não se poupavam sacrifícios para alcançar um povo.

Se o missionário para ir ao campo precisa ter uma casa com todos os recursos, internet, TV à cabo, ar-condicionado e todos os aparelhos possíveis, juntamente com o carro do ano, será muito difícil que ele vá aos lugares onde realmente o povo precisa ser alcançado.  E não precisamos ir muito longe.  Quantos pastores querem trabalhar no sertão nordestino? Quantos estão dispostos a trabalhar com tribos indígenas? Quantos se dispôem a viver sem água canalizada e sem eletricidade constante, seja no Brasil ou num país africano?

Mas, hoje quero me alegrar com aqueles missionários que, inspirados nos missionários do passado, sacrificam-se diáriamente para ganhar almas para Jesus, mesmo que sejam poucas.  Lugares como o Leste Europeu, onde tudo é muito complicado de se conseguir, missionários seguem trabalhando arduamente para verem poucos resultados, mas duradouros. 

Vejo missionários nos países do Norte da África e do mundo muçulmano, que testemunham secretamente e presenciam decisões  que não podem partilhar com o mundo, pois este decidido correria risco de vida.  Que suportam temperaturas de até 50 graus, muitas vezes sem eletricidade para o ventilador nem água canalizada.  Vão buscá-la ao poço como toda a aldeia.

Vejo missionários que persistem anos para aprenderem uma língua, a língua do coração do povo, que abdicaram de férias e viagens para doutrinar e preparar a igreja nascente.  Que sofrem as dores de parto a cada novo convertido e se solidarizam com a perseguição que estes suportam por confrontarem seus parentes com sua nova vida em Cristo. 

A estes missionários eu louvo, eu abençoo e por estes eu intercedo.  Continuemos a rogar ao Senhor da Seara que nos envie os ceifeiros, dispostos a irem aos lugares que o Senhor mandar, pois nem sempre irão para o lugar que gostariam, mas estarão nas mãos do Senhor de Missões.

Autoria:  Ida Venturini de Souza
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