Bênção e Cia... Como avaliar o Natal?

No regresso ao trabalho e as atividades do cotidiano após as festas natalinas a pergunta mais comum é: Como foi o seu Natal? Respondemos, sem pensar, que foi bom. Mas, e se pararmos para refletir? O que diremos? Como iremos avaliar o nosso natal? Imagino que para a maioria, mesmo sem querer, a avaliação será bastante material. O natal foi bom se a mesa foi farta, se os presentes foram bons e ricos e de preferência os desejados. Se nosso sonho de consumo foi realizado então foi em excelente natal... e pela quantidade de gente nos centros comerciais apesar da crise, não há dúvida que a febre do consumo venceu o natal.

O mais difícil é verificar que uma parte significativa da população cristã evangélica tem se rendido a essa visão e até produzindo uma teologia que a defenda. Por todos os lados ouvimos pregadores anunciando bênçãos a granel como se fossem uma espécie de pai natal/papai noel do evangelho. Muitos crentes vão acreditando que realmente bênção material é sinônimo de comunhão com Deus e aprovação do céu. Revivemos toda a teologia dos fariseus que Jesus repudiou de modo tão claro. Pensando nisso olhemos meditemos em duas ocasiões de bênção na palavra para ver o que podemos aprender. Vejamos uma no Antigo e uma no novo testamento.

1) A nossa parte da bênção - II Reis 4:1 a 7
Nesta conhecida passagem a viúva de um profeta pede ajuda a Elias diante de uma situação financeira tão crítica que levaria seus filhos a escravidão. O Homem de Deus lhe pergunta então: O que tens em casa? Ou seja, o que tens a mão? Com o que podes contribuir? Que parte podes tomar na solução? E a resposta foi, apenas um vaso de azeite. Pois foi com esse azeite que se resolveu o problema. A mulher teve que crer e agir. Teve que trazer vasos da vizinhança, fechar-se em casa e encher cada um deles e depois sair a vende-los negociando o preço. Deus abençoou, mas ela teve que fazer a parte dela.

Sistematicamente a Palavra nos mostra que o Senhor não faz o que pode delegar. Para cuidar da criação Ele criou Adão, Para reiniciar a povoação da terra contou com Noé, para criar um povo escolhido separou Abraão, para livrar Israel do Egito chamou Moisés, para recuperar o culto verdadeiro convocou Elias, para governar Israel elegeu Davi, para firmar a Igreja escolheu os discípulos, para alcançar os gentios ungiu a Paulo.

Queremos que o Senhor haja de cima para baixo, de fora para dentro e nós fiquemos só como espectadores passivos cumprindo o papel de pedintes. Mas ELE age de dentro para fora, atua dentro de nós, exige nossa participação, mas isso incomoda, altera os planos, modifica as agendas. Mas é o modo do Senhor agir. A bênção veio, vem e virá, mas sempre exigirá a nossa participação.

2) A Tua vontade, não a minha - Mateus 8:1 a 4
Este é também um episódio conhecido. Um leproso arrisca tudo para chegar a Jesus e prostrado pedir-lhe misericórdia. Mas o que sobressai nas palavras do leproso é sua atitude. Ele não discute a necessidade (ele realmente precisava), ele não discute a falta de alternativas (Jesus era a única esperança), ele não debate o poder (sabia que Jesus podia cura-lo), ele não fala sobre a oportunidade (podia não haver outra), ele fala sobre a vontade soberana de Deus: Se quiseres...

O pedido do leproso não era baseado em sua necessidade ou outra qualquer coisa. Segundo as teologias modernas ele tinha "direito" a cura pois no seu coração cria. Mas ele não pensa assim. É mais sábio que isso. Sabe que além do poder, o Senhor tem todo o conhecimento e a sabedoria para fazer o melhor. Ele roga submisso. "Se quiseres. Sei que podes, mas não sei se queres, mas creio que a tua vontade é perfeita, baseada em teu entendimento, então seja feita a tua vontade. Se quiseres podes tornar-me limpo."

Ao orar desse modo o leproso se entrega nas mãos de Jesus. Reconhece não somente o poder, mas a soberania, o conhecimento, a sabedoria e o perfeito amor do Senhor. Precisamos urgentemente entender que para Deus o poder não implica obrigatoriamente na ação. ELE sabe o melhor! Entendemos isso no plano humano. Um cirurgião pode fazer certa cirurgia. Tem conhecimento e experiência para faze-la, mas isso não quer dizer que a fará a qualquer doente. Deverá estudar o caso, a situação e o doente e então decidir se vai ou não operar. Não esta em causa sua capacidade mas seu conhecimento. Ele pode, mas também deve decidir se é o melhor. Porque então não entendemos isso no plano divino?

O leproso orou como Jesus iria orar mais tarde, Seja feita a tua vontade. Quando oramos assim alguns nos acusam de falta de fé. Dizem que esse tipo de oração limita a petição e mostra fraqueza. Aprendi que orar assim não é uma questão de falta de fé, mas de falta de conhecimento. Sei que ELE pode, mas não sei se em seu conhecimento ELE vai decidir que é o melhor. Como servo não me cabe a mim mandar no Senhor mas confiar mesmo quando as coisas não são como eu gostaria.

Como vamos avaliar nosso natal? Pelas bênçãos materiais simples e puras? Será uma avaliação superficial certamente. Natal é Jesus. Logo, um bom natal é aquele em que Jesus for central, em que meu amor por ELE cresce, em que minha adoração é genuína, em que meu desejo de falar dEle aumenta. Natal é o cumprimento pleno da vontade de Deus apesar das dificuldades que isso traz a Maria, a José e ao próprio Jesus. Será natal em mim quando puder orar como o leproso, seja feita a tua vontade e viver de acordo com essa oração.

MacDonaldização da Igreja


 Foi George Ritzer que criou o termo MacDonaldização num livro em que investigou o caráter mutante da vida social contemporânea. Segundo Ritzer os princípios da indústria de fast food têm tomado conta da vida social moderna e influenciado áreas como os cuidados de saúde, o ensino e o divertimento. Ritzer distinguiu 4 princípios básicos nessa indústria: eficiência, calculabilidade, previsibillidade e controle.

Não é preciso muito esforço para verificar que o investigador captou bem essa faceta da realidade. Nossa sociedade se retrai cada vez mais num mundo em que se oferece conexões rápidas (na internet), amizades a varejo (na internet) e cada vez menos espaço para a criatividade, a espontaneidade, a vida... O mais triste disso tudo é que o homem não parece perceber que está sendo guiado para o abismo. Vivemos bombardeados por uma mídia que nos diz o que vestir, o que comer, onde passar nosso tempo, onde gastar nosso dinheiro. Somos ensinados sobre o que é felicidade, o que é realização e tentam nos convencer de que sabem do que estão falando. No entretanto a maior doença deste inicio de século é a depressão.

Mas essa MacDonaldização tem chegado à igreja também. Em qualquer livraria evangélica ou na internet (cada vez mais onipresente) podemos encontrar manuais de como tornar nossa igreja eficaz, como calcular a melhor estratégia de crescimento, como controlar as atividades, como organizar programas e eventos para ser mais bem sucedidos. Gurus de vários tipos nos ensinam de acordo com o melhor das ciências sociais atuais o que deve ser a igreja. Pelo passo atual acredito que em breve teremos uma igreja a funcionar no facebook... Pensemos um pouco nas facetas sugeridas por Ritzer no contexto da Igreja de Jesus:

1) Eficiência
Esta é daquelas qualidades que aparentemente não têm discussão. É necessariamente boa. Devemos ser eficientes, afinal a vida o exige. Ninguém gosta de ser considerado incompetente ou ineficiente. Mas eficiência é a capacidade de produzir realmente um efeito e aqui as coisas podem mudar de figura na igreja. Temos realmente desenvolvido a capacidade de causar efeito em nossas igrejas e em nossos cultos. Mas que tipo de efeito? Efeito duradouro? Efeito espiritual que reverte em vida? Ou será efeito carnal, na força do homem, que pode impressionar mas não dura e não frutifica espiritualmente.

Há muitas instituições humanamente eficientes. Fazer as coisas benfeitas é uma exigência da vida cristã e de nosso temor a Deus. Mas eficiência cheira também a controle, domínio absoluto do método de produção que é o que se exige na indústria moderna e no fast-food e isso nunca poderá acontecer na igreja porque ela é uma comunidade do espírito e não há como dominar as linhas de produção nessa área. Realmente devemos desejar efeitos na igreja e sobretudo efeitos que mudem vidas, que alcancem a alma e o espírito, mas esses dificilmente se produzirão em massa e sob encomenda. Dependem do Senhor.

2) Calculabilidade
A indústria exige cálculos. Tudo tem que poder ser resumido a uma tabela de Excel, mas na vida, e na igreja, as coisas que realmente contam não se medem. Como calcular a espiritualidade de um culto, a maturidade de um crente, o amor de um evangelista, a caridade de um obreiro social, a fé de uma oração, a dedicação de um professor de EBD, a profundidade de um sermão, a esperança de uma intercessão ou o dom de um irmão?

Podemos avaliar pelos frutos segundo Jesus nos ensinou, mas reduzir tudo a uma tabela simplesmente não funciona na vida e tira a beleza, o mistério, a maravilha que todos desejamos ver e experimentar na vida. O homem foi criado para coisas tão profundas que nem ele entende, nem pode explicar, mas que anseia e busca toda a vida. Como reduzi-las a mera matemática? Não dá e não é necessário.

3) Previsibilidade
Novamente o controle em ação. A indústria quer poder prever o que virá. Não se ajusta bem a urgências, a imprevistos. O homem moderno vai perdendo a capacidade de lidar com coisas realmente novas e classifica todos os que não se ajustam com alguma alteração psicológica. No entanto, quando alguém sai dos trilhos e é bem sucedido concluímos que era um génio. Há certamente incongruência nessa avaliação.

A vida na Igreja precisa ser vivida na direção do Espírito Santo, no desenvolvimento de dons e ministérios, e isso tudo é marcado pela espontaneidade e criatividade. É por isso que a Igreja não sai de uma linha de produção, não é fotocópia de outra matriz, é vida que acontece de modo diferente em cada lugar. Essa é parte da maravilha da Igreja. Não tem que ser igual a outra, não tem que se limitar ou restringir ao que outras fazem ou planejam. Mantendo a essência dos princípios bíblicos (adoração, comunhão, ensino, evangelização e serviço) a igreja local tem liberdade para escolher as formas que melhor se adaptam a sua realidade e sobretudo aos dons e ministérios que o Senhor lhe deu.

Isso não quer dizer que as coisas na igreja aconteçam de qualquer maneira ou sem preparação, mas que a Igreja verdadeira não pode ser previsível, não cabe em planeamentos fechados, não sobrevive em organogramas rígidos.

4) Controle
Tudo parece se concentrar aqui. O homem moderno tem paixão pelo controle. Quer saber antecipadamente, quer dominar tudo. Essa tendência se tornou uma verdadeira necessidade, mas é muito antiga, na verdade começou no Éden. A origem do pecado tinha a ver também com o desejo do controle, com uma fuga ao controle Divino, uma falta de confiança no amor perfeito de Deus e uma busca por tomar o próprio destino nas mãos. Na construção da Torre de babel o princípio era o mesmo. Vamos construir para controlar.

Hoje, vemos esse princípio entronizado em filmes e livros. O homem que toma as rédeas da situação é elogiado, é colocado na ribalta. Mas se olharmos bem para a situação do planeta facilmente chegaremos a conclusão dos verdadeiros resultados de toda essa fome de controlo da humanidade. Nunca dominamos tanto a natureza como agora, nunca pudemos antecipar e prevenir tanto como agora e no entanto nunca o planeta correu tantos riscos e a humanidade no seu geral viveu tão mal. Temos luxo, glamour e abundância ao lado de miséria, fome e degradação, tudo a um quarteirão de distância. Belo trabalho!

A salvação oferecida em Jesus nos liberta entre outras coisas de nós mesmos. Descobrimos em Cristo que o aparente controle de nosso destino é, na verdade, escravidão, fardo, depressão e que o entregar a ELE a vida em submissão amorosa é, na verdade, Liberdade, Alegria, Fôlego de vida. Parece contradição, como tantas outras coisas na vida Cristã, mas é a mais pura verdade! O controlo nos oprime, pesa sobre nós. A entrega nos liberta, nos deixa leves para viver. Podemos tomar emprestada de Jesus a metáfora das crianças. Os pequeninos não controlam, dependem dos pais para tudo, não se preocupam com o que vão comer, vestir ou como se deslocarão e no entanto com toda sua falta de controlo são felizes. As crianças se alegram com pouco, celebram a vida pulando a cada esquina. À medida que crescemos e vamos aprendendo a controlar e nos tornando responsáveis por nós mesmos, mais o peso da vida aumenta e lá se vai a alegria simples dos infantes. Por isso também Jesus disse que para entrar no Reino dos Céus temos que ser como meninos.

Conclusão:
Creio que tudo que falamos pode ser resumido assim: A vida cristã e a vida na Igreja precisam ser vividas na liberdade do Espírito, que é caracterizada por espontaneidade e criatividade. É Jesus a cabeça. É o Senhor que controla e só ELE está habilitado para tal. No momento em que quisermos fazer da Igreja uma estrutura "à la Macdonald" perderemos toda a VIDA do Espírito. Aprendamos a viver na liberdade maravilhosa que é deixar o controlo nas mãos de quem realmente pode controlar - nosso Deus.

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Precisamos Comer Mais... Precisamos Comer menos...

Afinal em que ficamos? É para comer mais ou menos? Na verdade creio que como igreja precisamos das duas coisas. Comer é muito mais que um ato de sobrevivência. Desde sempre que comer é um modo de confirmar amizade, de selar pactos, de mostrar intimidade. Convidamos para comer em nossa casa apenas quem faz parte de certo círculo de amizade. Biblicamente o comer sempre foi parte dos rituais de adoração, já que o ofertante e o sacerdote comiam parte do sacrifício.

Precisamos comer mais
A Igreja nasceu em Atos com um cariz doméstico. O número de convertidos tornou-se logo tão grande que era impossível junta-los num só lugar. As reuniões aconteciam nas casas, possivelmente usando as casas maiores e/ou os que tinham dom de hospitalidade e incluíam uma refeição conjunta (Atos 2:46). Essa refeição veio a ter o nome de ágape, que é a palavra grega para amor, porque representava uma das bases para o amor comunitário na igreja primitiva.

Sabemos o quanto uma refeição conjunta pode ajudar na formação de laços de amizade e comunhão. Nossas igrejas promovem almoços comunitários exatamente por isso. Vemos claramente que durante a refeição conversamos mais, nos abrimos, falamos de coisas corriqueiras, contamos histórias familiares, compartilhamos casos e acontecimentos de nossas vidas. Quando o fazemos ficamos conhecendo melhor uns aos outros e o conhecimento é o primeiro passo para a comunhão que precisamos ter.

No entanto, apesar de sabermos isso, a verdade é que os almoços de igreja são cada vez mais raros. Acontecem uma vez por ano, se tanto, ou em festas como aniversário da igreja, quando a refeição não é de garfo e faca, mas de bolo rápido num canto do salão. As desculpas são muitas. O tempo é curto, a logística é complicada etc. Na realidade até em casa parece que juntar a família para comer é algo que vai ficando raro. Cada um come no seu horário, ou então adotamos o hábito funesto para a família, de comer em frente à TV. Matamos a comunhão!

Precisamos comer mais em família. A refeição familiar deveria ser sempre algo especial, local de falarmos das nossas coisas, de ouvirmos as questões de cada um, de darmos oportunidade para um tempo de louvor como família. Precisamos comer mais com os irmãos da igreja, convidar mais para nossas casas, fazer piqueniques, passeios, encontros onde podemos com calma falar de nossas vidas, compartilhar bênçãos e problemas. Precisamos comer mais como igreja, vencendo as dificuldades logísticas e partilhando mais refeições como comunidade. Não é a única maneira de crescermos em comunhão, mas é provavelmente a mais saborosa...

Precisamos comer Menos
Por outro lado, setores importantes da igreja moderna têm negligenciado uma arma espiritual poderosa e importante: O Jejum.
Em certos meios, a mera menção do jejum já desperta olhares atravessados. Parece que essa prática ficou conotada com extremistas radicais perigosos que devem ser evitados a todo custo. No entanto, a igreja primitiva praticava o jejum de modo prático. O Senhor Jesus ensinou claramente sobre o jejum (Mateus 6: 16 a 18) e falando de jejum deixou claro que seria algo que seus seguidores fariam (Mateus 9: 15).

O grande movimento missionário encetado pela igreja de Antioquia surgiu na sequência de um tempo de jejum (Atos 13:1 a 3).

O jejum não é algo mágico, nem é fanatismo. Trata-se de uma disciplina espiritual. Nele mostramos a importância de negar ao nosso corpo o controle da vida. Vivemos num mundo em que a carne manda, os desejos reinam, mas aprendemos na Palavra que o Espírito domina a carne e controla seus instintos, mesmo os mais naturais. No jejum desenvolvemos a arte de negar os desejos e isso nos faz amadurecer. Ao fortalecermos o Espírito aprendemos a dar a vida o foco bíblico que o Senhor deseja.

No jejum consagramos tempo para o Senhor em oração específica. Demonstramos a importância dos assuntos levados em oração na medida em que até a atividade básica de comer deixamos de lado para nos dedicarmos a oração. É um ato de sacrifício vivo que pode agradar a Deus quando feito no intuito e no espírito certos. Lembremos que os muçulmanos conhecem e praticam um jejum rigoroso durante um mês a cada ano e quem já viveu ou vive entre eles sabe o que isso representa a nível espiritual.

O jejum pode levar a orgulho espiritual talvez mais facilmente do que outras disciplinas. Era o caso dos fariseus, duramente criticados por Jesus. Mas não deveria ser isso a nos dissuadir de o praticar. Antes, cientes dessa possibilidade, blindamos nossos corações e almas e deixamos que o Espírito faça a obra em nós. Até do ponto de vista físico essa pratica será bênção, pois a medicina sabe que um período regular de jejum  liberta-nos de várias toxinas.

Podemos praticar o jejum de várias formas: deixando de comer e beber por 12 horas,  24 horas ou nos abstendo de comidas sólidas por 1 ou mais dias. O importante é separar o tempo que seria dedicado as refeições para orar e buscar a face do Senhor e não nos vangloriarmos disso para não cairmos no erro condenado por Jesus. O certo é que essa prática é cristã e faz falta na igreja de hoje.

Precisamos comer menos...

Aplicação: Se foi tocado por esta reflexão então tome medidas práticas para vivencia-las. Estabeleça como meta ter pelo menos uma refeição diária em família, onde poderá melhorar a comunhão interna, decida convidar alguém da igreja para comer com você e sua família uma vez por mês. Se tem possibilidade de influenciar sua  igreja, então motive sua comunidade a fazer refeições em comum. Quem sabe algo do tipo amigo secreto, almoço mensal ou outro método que melhor se adapte à sua igreja. Lembre-se: Precisamos comer mais!

Se entende que o jejum é algo que deve passar a fazer parte da sua armadura espiritual então marque um dia por mês para fazê-lo. Comece suavemente. No dia anterior jante normalmente e no dia estabelecido não tome nada de manhã e não almoce. Beba água ou um sumo de frutas se ficar com baixa de açúcar. Separe tempo para orar e escolha um tema especial, algo importante para interceder. Quebre o jejum no jantar consagrando a Deus esse dia diferente. Mas comece logo! E lembre-se: precisamos comer menos.
Que o Senhor nos abençoe.
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