Em meio a um debate sobre a importância de cada discípulo o Mestre pegou uma criança e colocou-a no centro das atenções. Então, com seu jeito único, atordoante e profundo disse: “... Se não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus...” (Mateus 18:3). Algumas décadas mais tarde, o Apostolo Paulo repreendeu os crentes de Corinto por serem crianças dizendo: “... Não vos pude falar como a espirituais e sim como a carnais, como a crianças em Cristo...” (I Coríntios 3.1) e mais perto do fim da carta salienta que quando amadureceu na fé “deixou as coisas próprias de meninos” (I Coríntios 13:11). Afinal, em que ficamos? Devemos ser ou não como crianças?
Evidentemente que a dificuldade só existe numa primeira abordagem do tema e um olhar mais profundo mostra que Jesus e Paulo não estão se contradizendo mas se complementando. Queremos avaliar as duas afirmações em sequência. Pensemos primeiro nas palavras de Jesus. No que devemos ser como crianças?
1-SIMPLICIDADE
As crianças são simples e diretas, sem subterfúgios, sem fingimentos, sem máscaras. Ser como crianças nesse sentido é deixar de lado a hipocrisia e a representação que aprendemos da vida social a medida que crescemos. Ser criança é ser puro, sem malícia, sem segundas intenções, dizer o que realmente sente e expressar de modo franco a mente. Não precisando ser rude para isso, mas sem a maquilhagem que os anos trazem.
2- CONFIANÇA
As crianças têm uma incrível capacidade para crer. Como a conhecida história da igreja que em meio a uma terrível seca se reuniu para orar. Todos vieram mas uma menininha sobressaía do grupo porque trazia um guarda-chuva. Quando lhe tentaram mostrar o ridículo de sua situação carregando um guarda-chuva num tempo de secura total ela devolveu o ridículo: “não vamos orar por chuva? Então, vamos precisar de guarda-chuva”. O episódio termina com a menina triunfante regressando a casa protegida no meio de um verdadeiro temporal. Ser criança é acreditar.
3- DESPREOCUPAÇÃO
As crianças têm um grau mínimo de preocupação. Não gastam tempo pensando se vão ter o que comer ou casa para morar. Não se preocupam com o que os outros vão pensar de suas roupas ou modos. Simplesmente descansam que vai haver comida na mesa, cama no quarto e que todos irão entender seu jeito. A ansiedade não é natural numa criança. Ela simplesmente não se preocupa anão ser quando os adultos começam a instilar dúvidas em seus corações.
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Um comentário:
Pastor, peço a Deus que continue abençoando seu ministério. Tenho orado por vocês sempre! Fica em paz.
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