Todos os dias quando saio do comboio, na minha estação passo por pessoas que terão rotina certa e que vão pegar o transporte sempre àquela hora. Algumas pessoas acabam por se tornar familiares. A maioria não chama a atenção ou nem as percebemos. Algumas vão se tornando referência por qualquer motivo. Todos os dias vejo certa senhora, sempre bem vestida, com ar de executiva, mas o que me chamou a atenção nela é que sempre, todos os dias quando cruzo com ela pela manhã, está fumando.
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TODOS OS DIAS - segunda-feira
Todos os dias faço o que milhões de pessoas fazem no mundo todo. Levanto-me cedo, tomo meu café e saio para o trabalho. Pego um transporte público, no caso o comboio/trem e vou trabalhar. Costumo pegar sempre o mesmo trem, à mesma hora. Comecei a reparar em coisas que via todos os dias e que tinham algo a me ensinar. Todos os dias há um senhor que pega o mesmo trem que eu. Muitos outros o fazem, mas o que este senhor tem de diferente é que traz sempre o jornal esportivo do dia. Pega sempre o mesmo comboio, senta sempre no mesmo lugar e lê sempre o mesmo jornal.
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TODOS OS DIAS - terça- feira

TODOS OS DIAS - quarta-feira

TODOS OS DIAS - quinta feira
Todos os dias quando vou para o trabalho, e por regra quando volto também, passo na frente de um prédio onde algo me chama a atenção. O prédio é comum e nele não há nada de atrativo. Mas, no rés-do-chão (térreo) há uma janela onde colocaram uma almofada macia, de cor bege. Nessa almofada vejo sistematicamente um grande gato preto deitado. Ele tem o ar mais bonachão do mundo. Raramente abre os olhos e se o faz é para olhar de lado com total desprezo pelo que se passa. A vida para ele é uma boa almofada no cantinho de uma janela ao sol.
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